O cigarro é considerado vilão da saúde por diversos motivos. Cientistas, contudo, não consideram o hábito de fumar como o grande mal do século 21. O sedentarismo, por exemplo, pode ser tão prejudicial quanto o consumo do tabaco.
Confira algumas práticas que podem trazer riscos, de acordo com a ciência:
Solidão – O crescimento da internet e redes sociais diminuíram o contato físico entre as pessoas. Inclusive, o médico Vivek Murthy classificou a solidão como uma epidemia mundial. Uma professora da Universidade de Brigham Young, nos Estados Unidos, conduziu uma pesquisa que mostra como a solidão é responsável por um mal equivalente a fumar 15 cigarros por dia.
Ficar muito tempo sentado – Um estudo de 2014 apontou que ficar sentado o dia inteiro aumenta o risco da pessoa ter câncer. Pesquisadores analisaram quanto tempo 4 milhões de pessoas ficavam sentadas vendo TV e trabalhando. A cada duas horas na mesma posição, há o aumento da possibilidade de cancer de cólon, de endométrio e do pulmão.
Insônia – O Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos classificou a privação de sono como um problema de saúde. O professor Valery Gafarov, da Organização Mundial da Saúde, notou que dormir pouco aumenta o risco de derrames e ataques do coração em níveis semelhantes a quem fuma.
Bronzeamento artificial – Em 2014, cientistas publicaram um estudo no periódico JAMA demostrando que o bronzeamento artifical é responsável por maior possibilidade de influenciar o câncer de pele do que os malefícios do cigarro em relação ao câncer de pulmão.
Dieta não balanceada – Comidas processadas, cheias de açúcar e com gorduras saturadas aumentam os riscos das pessoas terem doenças fatais. Em 2016, estudiosos pesquisaram a taxa de mortalidade de dietas com poucas variações de nutrientes. O resultado indicou que a alimentação não balanceada apresenta níveis perigosos maiores de quem fuma, bebe e faz sexo sem proteção.
Foto: Reprodução
Fonte: Galileu
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