A cerveja é um elemento clássico nos encontros entre amigos e família, até mesmo nas reuniões de negócios das empresas, estando no dia a dia de todo bom brasileiro, em momentos bons ou ruins. Podendo agradar vários paladares, pois hoje se encontra fácil no mercado desde as clássicas de cereais maltados até não maltadas, artesanais e frutadas. E estamos aqui para falar desta última.
Elas podem enganar um pouco para quem pensa que é o tipo de bebida para quem não gosta muito do álcool e da sensação que traz, pois as cervejas doces podem ter um teor alcoólico maior do que as cervejas normais.
O sabor doce vem principalmente dos maltes utilizados na composição. O açúcar é consumido pelas leveduras que fermentam a bebida, liberando gás carbônico e álcool. Existem também outras fontes de açúcar, como o extraído do milho ou dos cereais não maltados, como arroz. Nas cervejas mais comuns, essas fontes de açúcar dos cereais não maltados são muito utilizadas – como falamos lá em cima – mas não deixam traços doces na cerveja porque o arroz fermenta muito mais rápido que o açúcar dos maltes.
Existem fontes de açúcar menos comuns como o mel, que também é facilmente fermentado pelas leveduras, ou mesmo açúcares inseridos com o objetivo de deixar um dulçor residual perceptível, como a lactose do leite nas cervejas tipo Milk/Sweet Stout, ou o aspartame em algumas cervejas do tipo Fruit Lambics.
Se você não é tão familiarizado assim com cervejas especiais, você provavelmente vai curtir as cervejas mais doces já que nem todo paladar curte logo de cara um sabor amargo. Para começar, nossa sugestão é investir em rótulos Weiss, Witbier, Brown Ale, Sweet Stout, Bock, Strong Scotch Ale, Belgian Dubbel ou Belgian Dark Strong Ale.
Fonte:
Manual do Homem Moderno