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política

 - REVISTA MAISJR

(Crédito: Agência Brasil) 

Representantes das entidades sindicais dos servidores públicos municipais de SP se reúnem, hoje (21) com o prefeito Bruno Covas para discutir a greve do funcionalismo, que começou há 17 dias. A categoria reivindica a revogação da Reforma da Previdência municipal aprovada pelos vereadores em dezembro do ano passado, que aumentou de 11% para 14% a contribuição dos funcionários públicos da capital paulista.

De acordo com a prefeitura, a categoria de professores foi a que mais aderiu à paralisação.  Das das 3,5 mil unidades, 178 estiveram totalmente paralisadas. No primeiro dia de greve, 744 unidades ficaram sem aulas. Em outras áreas da administração, ocorreram paralisações pontuais que não chegaram a 2% das unidades e serviços, com os hospitais municipais e o SAMU funcionando normalmente.

De acordo com o Sindicato dos Servidores, 70% das escolas administradas pela prefeitura estão em greve total ou parcial. Em nota, a Secretaria Municipal de Educação disse que já contratou professores temporários e garante que os 200 dias letivos serão cumpridos.