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7.0 - MANUAL

Saiba como gastar menos nas viagens em tempos de crise

A crise que assola a economia nacional nos últimos anos tem castigado o bolso dos brasileiros. Índice da Fundação Getúlio Vargas divulgado no último dia 15 – o FGV Social – aponta que em 2016 a desigualdade entre a população aumentou pela primeira vez nos últimos 22 anos. De acordo com a instituição, isso foi motivado pelo aumento do desemprego e da inflação, que diminuem o poder de consumo do brasileiro.

Neste cenário, em que todo mundo precisa economizar (mas também tem o direito de viajar para se divertir e relaxar), o Guichê Virtual montou uma lista com três dicas do que fazer para economizar nas viagens.

1) Aproveite os descontos das companhias

É bom ficar atento ao que as principais viações oferecem. Quem viajar a preços promocionais deve escolher condições ainda mais confortáveis, que permita aos passageiros uma viagem tranquila. Algumas opções oferecem até leito-cama e outros itens extras para o viajante, como travesseiro, cobertor, geladeira, wifi, lanche a bordo, entre outros.

2) Procure por hospedagens baratas

Algumas hospedagens cobram mais caro, pois oferecem café da manhã. Neste caso uma boa opção é você levar seu próprio café. Uma boa dica é pesquisar preços em sites que oferecem promoções e pacotes, onde você conseguirá limitar o valor a pagar e encontrar hostels por um valor mais baixo. E já pensou em alugar o apartamento ou casa de alguém? Assim você economiza com as idas aos restaurantes.

3) Guarde um dinheiro por mês para viagens

Guardar dinheiro pode ser uma tarefa impossível às vezes, mas quando se tem uma meta a cumprir, tudo é possível. Para ajudar, que tal comprar um cofrinho que fique à vista? Assim você sempre vai se lembrar da viagem dos sonhos que você quer tanto fazer. Qualquer 5 reais por dia já conta. E claro, se você conseguir pegar 10% do seu salário e guardá-lo, melhor ainda. E quando chegar lá ao seu destino, não vá ficar comprando tudo no hotel. Dê preferência a fazer as compras nos mercados e estabelecimentos que não cobrarem preços tão elevados.

 

Foto: Reprodução