Estudo da KBB Brasil revela que Toyota Hilux é picape com menor depreciação no semestre, com 1,92%. Por outro lado, Fiat Toro perde 18,06% em valor
As picapes são boas opções para aliar conforto e espaço à resistência e robustez. Por serem altos, largos e possuírem um compartimento para carga amplo, estes automóveis são ideais para quem precisa suprir as necessidades dos negócios e ao mesmo tempo realizar viagens em família e até mesmo passeios urbanos.
Para ajudar os consumidores a tomarem uma decisão mais assertiva no momento da compra, uma empresa referência em precificação de carros novos e usados, levantou os modelos do segmento que menos e mais perderam valor no primeiro semestre do ano. O estudo foi baseado em veículos com ano/modelo 2019, vendidos como 0KM entre janeiro e junho, e que já possuíam ofertas no mercado de seminovos no mês 01.
O ranking conta com o Toyota Hilux no topo, com menor desvalorização, com taxa de 1,92%. O modelo é seguido pelo Mitsubishi L200 Triton, que perde 2,66% de valor. A alemã Volkswagen aparece na terceira posição com o Saveiro, com queda de 5,52%.
Já a italiana Fiat é responsável pelos veículos que mais depreciaram no período analisado. Os últimos lugares ficaram com o Fiat Strada, com queda de 17,83%, seguido pelo Fiat Toro, como modelo que apresentou maior queda no valor, com uma taxa de depreciação de 18,06%.
Confira a relação completa de picapes que menos e mais depreciaram nos primeiros seis meses do ano:
MARCA/MODELO | Depreciação:
Jan/19 a Jun/19 |
Toyota Hilux | -1,92% |
Mitsubishi L200 Triton | -2,66% |
Volkswagen Saveiro | -5,52% |
Chevrolet S10 | -7,74% |
Volkswagen Amarok | -9,33% |
Chevrolet Montana | -12,93% |
Ford Ranger | -14,70% |
Renault Duster Oroch | -14,73% |
Fiat Strada | -17,83% |
Fiat Toro | -18,06% |
Neste estudo, foi aplicado o conceito de depreciação por modelo, levando em consideração um índice ponderado que atribui pesos diferentes às versões, conforme seu volume de vendas. A depreciação usa o valor do veículo 0 Km em um período determinado em relação a seu atual valor residual, sempre considerando o mesmo ano/modelo e sem o mesmo rigor de sua definição contábil, que tem regras muito estritas.