Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral revela que uma a cada quatro startups fecha as portas antes do primeiro ano de funcionamento e 50% delas não sobrevivem aos primeiros quatro anos. Para o diretor da consultoria de RH Randstad, Juliano Gonçalves, um dos erros responsáveis pela falência no início da operação é a falta de uma assessoria especializada na hora de contratar profissionais para fazer o negócio rodar a todo vapor.
“Analisando o ciclo de vida dessas empresas, as primeiras contratações, que acontecem na criação e primeira rodada de investimentos, são feitas diretamente pelos donos, que costumam escolher amigos e conhecidos que vão embarcar na ideia junto com eles”, explica.
De acordo com o especialista, passada essa primeira fase, vem a segunda rodada de investimento e, com ela, o momento de se estruturar para ganhar o mercado. “Esse é o divisor de águas do negócio. A hora de contratar talentos, que tenham competências necessárias para ajudar a empresa a atingir os resultados estipulados”, explica.
Startups vão à falência por más contratações, diz especialista
Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral revela que uma a cada quatro startups fecha as portas antes do primeiro ano de funcionamento e 50% delas não sobrevivem aos primeiros quatro anos. Para o diretor da consultoria de RH Randstad, Juliano Gonçalves, um dos erros responsáveis pela falência no início da operação é a falta de uma assessoria especializada na hora de contratar profissionais para fazer o negócio rodar a todo vapor.
“Analisando o ciclo de vida dessas empresas, as primeiras contratações, que acontecem na criação e primeira rodada de investimentos, são feitas diretamente pelos donos, que costumam escolher amigos e conhecidos que vão embarcar na ideia junto com eles”, explica.
De acordo com o especialista, passada essa primeira fase, vem a segunda rodada de investimento e, com ela, o momento de se estruturar para ganhar o mercado. “Esse é o divisor de águas do negócio. A hora de contratar talentos, que tenham competências necessárias para ajudar a empresa a atingir os resultados estipulados”, explica.
Segundo o diretor, o problema reside no fato de que apenas 5% das empresas procuram uma ajuda especializada. “A maioria das startups não procura uma assessoria e continua contratando por indicação ou com ajuda de incubadoras, que não possuem olhar imparcial sobre a empresa, nem são especialistas no assunto”, complementa. O resultado, segundo o especialista, é que os contratados, em sua maioria, não possuem as habilidades necessárias para fazer a empresa se desenvolver.
Foto: Isitec