O príncipe Harry e sua mulher Meghan Markle deram boas-vindas ao mais novo membro da família real, a sua filha Lilibet Diana, em Santa Bárbara, na Califórnia, Estados Unidos, na última sexta-feira (4), conforme anunciado oficialmente hoje (6).
Lilibet nasceu com 3,48 quilos, e tanto ela quanto Meghan estão “saudáveis e bem”, após retornarem para a casa do hospital, de acordo com um comunicado oficial.
O nome da bebê homenageia duas das mulheres mais importantes da vida de Harry – Lilibet é um apelido da infância usado por membros da família real para sua avó, a rainha Elizabeth, a qual tinha dificuldade de pronunciar seu próprio nome quando criança, enquanto o nome do meio, Diana, é um laço com a mãe, a princesa Diana, que morreu tragicamente em 1997 em um acidente de carro em Paris.
Em meio a vários presentes, Harry e Meghan solicitaram a seus seguidores para apoiarem organizações sem fins lucrativos dedicadas a melhorar a vida de mulheres e meninas, como a Girls Inc., Haverst Home, CAMFED ou Myna Mahila Foundation.
“Ela é mais do que nós poderíamos imaginar, e permanecemos gratos pelo amor e as rezas que sentimos ao redor de todo o mundo”, Harry e Meghan disseram em um comunicado oficial hoje. “Obrigado por seu carinho contínuo e apoio durante este momento especial para a nossa família.”
Lilibet provavelmente será a última filha de Harry e Meghan. Em 2019, Harry disse ao antropologista inglês Jane Goodall que ele queria “no máximo” duas crianças por conta de preocupações de sustentabilidade.
Lilibet é a segunda filha do casal de Sussex. O primeiro filho foi Archie, nascido em 2019. A menina é a oitava na linha de sucessão do trono inglês – ficando atrás, na ordem, do príncipe Charles, príncipe William, os três filhos de William, o príncipe Harry e o seu irmão Archie.
Harry e Meghan anunciaram que esperavam o seu segundo filho em fevereiro e revelaram que teriam uma menina em março deste ano. Em julho de 2020, antes de ficar grávida de Lilibet, Meghan sofreu um aborto espontâneo, experiência que a duquesa descreveu em artigo para o “New York Times”.