O sétimo dia de Copa do Mundo marcou a classificação das primeiras seleções para as oitavas de final, Rússia e Uruguai.
O oitavo dia pode colocar mais duas seleções no mata-mata, a França e a Dinamarca. Tem ainda Lionel Messi e Paolo Guerrero em campo.
Dinamarca X Austrália
No primeiro jogo do dia, Dinamarca e Austrália se enfrentam, às 9 horas (de Brasília), no Estádio de Samara.
Para os dinamarqueses, em caso de vitória e um empate ou vitória da França contra o Peru, o jogo pode representar a classificação às oitavas de final. Os europeus não chegam ao mata-mata da Copa do Mundo desde 2002.
Para os australianos, uma vitória representaria a possibilidade de voltar ao mata-mata da competição, algo que só viveu uma vez, quando caiu nas oitavas de final para a Itália, em 2006.
França X Peru
Às 12 horas, França e Peru medem forças no Estádio de Ecaterimburgo.
Os franceses, que contam com nomes como Pogba, Mbappé e Griezmann, podem avançar caso vençam e a Dinamarca empate ou ganhe seu jogo, contra a Austrália. Em 2014, os europeus caíram nas oitavas de final para a Alemanha, que se sagraria campeã daquele mundial.
Os peruanos vivem o sonho de disputar uma Copa do Mundo depois de 36 anos fora e alimentam esperanças de se classificarem para a segunda fase da competição. Algo que aconteceu em 1970 e 1978. Para tal feito, os sul-americanos tem como principais destaques Guerrero, Cueva e Farfán.
Argentina X Croácia
Fechando o oitavo dia do torneio, a Argentina enfrenta a Croácia, às 15 horas (de Brasília), em Nizhny Novgorod.
Pressionada após o empate por 1 a 1 com a Islândia, a seleção argentina tem nos croatas o confronto mais complicado de seu grupo. Para não passar vergonha e cair na primeira fase, os vice-campeões do mundial de 2014 depositam suas esperanças em Lionel Messi. O camisa 10 do Barcelona pode ter sua última chance de conquistar uma Copa do Mundo nesta edição.
A Croácia conta com destaques como Modric, Rakitic, Perisic e Mandzukic para pontuar e manter vivo o sonho de disputar o mata-mata da Copa do Mundo, algo que não acontece desde 1998, quando os croatas ficaram em terceiro no mundial da França.
Foto: Reuters