1. Melbourne (Austrália)
Eis a melhor cidade para se viver no mundo: Melbourne. Dona da primeira posição há sete anos consecutivos, a cidade australiana não teve nenhuma nota abaixo de 95, mantendo a mesma pontuação do ano passado (como todos os outros destinos da lista). Capital do Estado de Vitória, tem se tornado queridinha dos turistas por seu bom número de hotéis e ótimos restaurantes, por sua natureza que mescla vida selvagem e urbana e por sua agenda cultural sempre viva. Uma novidade prestes a ser lançada (em outubro) é o voo direto da Latam entre Santiago (Chile) e Melbourne – serão 15 horas de duração e o voo mais longo da história da companhia aérea. Suas notas foram: 95 em estabilidade; 100 em saúde; 95.1 em cultura e meio ambiente; 100 em educação; e 100 em infraestrutura.
2. Viena (Áustria)
Com a mesma nota do ano passado, Viena é a cidade que melhor representa o continente europeu no ranking. Além de seu charme natural – para onde quer que se olhe, a vista será bonita e a foto, nostálgica -, respira história em cada um de seus cantinhos e construções clássicas. Não faltam opções aos turistas, das caminhadas descomprometidas ou pedaladas a roteiros por museus, galerias, palácios e óperas. Suas notas foram: 95 em estabilidade; 100 na saúde; 94.4 em cultura e meio ambiente; 100 em educação; e 100 em infraestrutura.
3. Vancouver (Canadá)
A melhor das cidades canadenses e a terceira melhor do mundo quando o assunto é qualidade de vida: muito prazer, Vancouver. Cercada de água – nosso colunista Mr. Miles a compara com o Rio de Janeiro -, está cheia de espaços de lazer ao ar livre e vive seu auge no verão, com seus bairros boêmios, arte na rua e áreas esportivas. Com 600 mil habitantes na costa oeste (2,5 milhões na região metropolitana) – e muitos intercambistas também – é turística dos pés à cabeça. Suas notas foram: 95 na estabilidade; 100 na saúde; 100 na cultura e meio ambiente; 100 na educação; e 92.9 na infraestrutura.
4. Toronto (Canadá)
Toronto é a segunda cidade canadense das três que aparecem (seguidas) neste ranking. E a definição dada a ela no ano passado continua a mesma: tranquila, mas não pacata; cosmopolita, mas não excludente. Dona de uma miscelânea cultural que anda atraindo jovens brasileiros intercambistas, sobretudo, mas também famílias com crianças. Suas notas foram: 100 em estabilidade; 100 em saúde; 97.2 em cultura e meio ambiente; 100 em educação; 89.3 (nota que a afasta do topo) em infraestrutura.
5. Calgary (Canadá)
Assim como em 2016, a canadense Calgary teve a mesma nota de Adelaide. A diferença entre elas continua sendo o fato de Calgary ter três notas máximas contra duas obtidas por Adelaide. Apesar de não ser muito conhecida entre os brasileiros, a cidade localizada ao sul da província de Alberta já foi cidade-sede dos Jogos Olímpicos de Inverno em 1988 e é uma das mais populosas do país. Possui um bom número de atrações turísticas, entre parques, museus e restaurantes. Suas notas foram: 100 em estabilidade (contra 95 de Adelaide); 100 em saúde; 89.1 em cultura e meio ambiente (nota mais baixa do que recebeu Adelaide); 100 em educação; e 96.4 em infraestrutura.