Hoje, mais de 100 milhões de brasileiros confiam no WhatsApp para trocar mensagens, fazer ligações, e enviar fotos e vídeos de maneira fácil e segura com amigos, família e outras pessoas. Uma pesquisa nacional conduzida pelo Datafolha sobre os hábitos dos brasileiros com aplicativos apresentou a razão para essa enorme popularidade: as pessoas confiam no aplicativo.
A privacidade das mensagens, que no WhatsApp é garantida pela criptografia de ponta a ponta, é importante para 94% dos usuários do app, segundo o Datafolha. E quase seis entre cada dez usuários entrevistados (57%) disseram que acreditam que o WhatsApp tem o mais alto nível de segurança para troca de informações sensíveis como dados pessoais e financeiros. Sete entre cada 10 usuários do WhatsApp no Brasil (71%) usam o app para enviar mensagens pessoais ou confidenciais, incluindo informações particulares ou familiares, conversas de negócios, assuntos íntimos, informações sobre saúde, documentos ou dados financeiros.
O WhatsApp implementou seu protocolo de criptografia de ponta a ponta que codifica as mensagens do telefone do usuário imediatamente antes de serem enviadas e não são decifradas até chegarem ao dispositivo do destinatário. O WhatsApp não pode decifrar essas mensagens em trânsito. O WhatsApp não armazena o histórico de chat dos usuários em seus servidores, e uma vez que a mensagem é entregue para seu destinatário, ela fica armazenada somente no telefone dessa pessoa. Isso permite que o WhatsApp entregue uma experiência segura, rápida e confiável.
Além do intenso uso do WhatsApp para se comunicar com a família e amigos, a pesquisa do Datafolha mostrou que 42% dos usuários trocam mensagens com comércios, prestadores de serviço, de saúde ou gerentes de banco, entre outros. Entre os que usam WhatsApp para negócios, 59% trocam mensagens com colegas de trabalho e 27% com clientes.
Ao mesmo tempo, 74% dos entrevistados se declararam contra os bloqueios da justiça contra o WhatsApp.
O Datafolha entrevistou 2.363 pessoas de 130 cidades em todas as regiões do Brasil.
Foto: Reprodução
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