“E essa barba aí?” A pergunta é frequentemente feita a alguns homens que aderiram ao estilo barbado, especialmente os mais jovens, seja com ela cheia ou mais rala.
Assim como a moda, o uso de barbas e bigodes também é influenciado pelo contexto social e cultural, como a música, o cinema e até mesmo movimentos políticos. Nos anos 2000, a barba saiu de cena com o boom dos ídolos teen, como as boy bands e as estrelas do futebol que ditavam tendência na década.
Em 2010, as barbas, cada vez mais compridas e cheias, passaram a estampar o rosto dos homens que expressam por meio delas o estilo de vida moderno, trazendo o lema “Faça amor, não faça a barba”. Apesar da barba ter invadido as ruas, o estilo ainda gera estranhamento quando comparado ao rosto lisinho dos anos 2000.
Se você tem vontade de manter esse visual, aqui vão 5 argumentos para deixarem sua barba em paz:
- Barba não é sinônimo de desleixo – assim como o cabelo, a barba também exige cuidados especiais e o mercado nacional já está preparado para essa demanda. O segmento de cuidados pessoais oferece uma gama de produtos dedicados à higienização, hidratação e aparência dos fios, como controle dos fios rebeldes e coloração para os grisalhos.
- Barba é o DNA do homem moderno – antigamente, não fazer a barba poderia ser considerado sinal de desleixo, mas hoje em é sinônimo de estilo, charme e virilidade.
- Cada vez mais famosos usam barba – Sejam estrelas do cinema nacional ou internacional, jogadores de futebol notáveis, atores de novelas ou modelos, a barba em homens mais jovens está em alta.
- Barba economiza tempo – levante a lâmina o homem que não tem preguiça de fazer a barba! Deixá-la grande economiza tempo na rotina diária, precisando de apenas um dia na semana para aparar e modelar.
- Barba é democrática –Seja estilo lenhador, cerrada, degradê, bem desenhada ou sem definição, a barba fica bem tanto nos homens modernos e descolados como para os mais conservadores.
Foto: Reprodução
Fonte: Grecin – Just For Men
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