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corpo & fitness

Na avaliação do personal trainer João Pedro Santoro, é fundamental adaptar o programa às individualidades, potencializando os resultados

 

FOTO: Edinho Irizawa/Divulgação

Numa academia, tem gente que prefere treinar mais a parte inferior do corpo enquanto outros dão mais atenção à parte superior. Não é apenas uma questão de gosto, mas, também, de individualização do treino. Afinal, as pessoas têm necessidades, demandas e características corporais diferentes umas das outras, que precisam ser levadas em conta na hora de elaborar uma rotina de exercícios físicos. Por isso, na avaliação do personal trainer João Pedro Santoro, é fundamental adaptar o programa às individualidades, potencializando os resultados.

 

“Quando entendemos e compreendemos o contexto integral de uma pessoa, conseguimos prescrever exercícios físicos que atendam às demandas, necessidades e vão ao encontro das características fisiológicas de cada um, respeitando os limites do corpo e ajudando a potencializar e gerar melhores resultados”, ressalta o personal, que é especialista em treinamento funcional, métodos avançados para hipertrofia, em liberação miofascial e em mobilidade e dor.

 

Os benefícios da individualização do treino vão além dos resultados personalizados. De acordo com João Pedro Santoro, ajudam a minimizar as chances de desistências em relação ao exercício físico, além de evitar frustrações com relação aos objetivos. “É uma maneira de motivar e engajar a pessoa ao esforço e ao exercício físico, proporcionando atividades que fazem sentido com seu objetivo e dão resultados”, ressalta o especialista. O personal recomenda avaliações periódicas do aluno para que o profissional consiga compreender de maneira integral a individualidade.

 

“Cada corpo tem uma característica diferente e responde de maneira diversa aos estímulos fornecidos pelos exercícios físicos. Por isso que sempre digo que a contraindicação não é em relação ao tipo de atividade, mas à realidade daquela pessoa”, afirma o profissional. João observa que a individualização do treino considera, por exemplo, determinados tipos de exercícios para quem trabalha muito tempo sentado enquanto pode indicar outros para quem tem uma atividade profissional que proporciona mais equilíbrio entre ficar em pé ou não. “São detalhes que fazem toda a diferença para quem tem objeções e obstáculos ao exercício físico.”