Com uma centena de oportunidades profissionais anunciadas, o iFood não para de “engordar”. Num ritmo vertiginoso de crescimento – a empresa mais que dobra de tamanho a cada ano.
Com 650 empregados, o iFood está buscando mais de 100 profissionais e está na fase de seleção de currículos. Até o fim do ano, a expectativa é ter mil funcionários.
Por mês, são recebidos 6 mil currículos e fechadas 50 contratações, divididas entre os cinco escritórios (dois em São Paulo, um em Campinas, um em Jundiaí e um no Rio de Janeiro), equipes comerciais regionais e as filiais internacionais no México, Argentina e Colômbia.
As oportunidades na área de TI são as mais abundantes. Mas há muitas posições abertas na área comercial, de marketing, design entre outras. Na página de carreiras do iFood e na página da empresa no LinkedIn, os interessados podem consultar as oportunidades.
Os salários não são divulgados, mas na plataforma Love Mondays, é possível pesquisar a remuneração praticada, segundo postagens de funcionários e ex-funcionários da empresa. Salários para desenvolvedor, por exemplo, variam entre 4 mil e 6 mil reais.
Seja qual for a vaga, a equipe do iFood não usa filtro de área de graduação acadêmica.
Como é o processo seletivo
Por conta da grande necessidade de pessoas, as contratações não costumam levar mais do que um mês entre a triagem do currículo e a oferta de emprego.
A pré-seleção do currículo é a primeira etapa, seguida por uma conversa por telefone com o candidato. A próxima fase é uma entrevista por Skype que pode significar um convite para uma conversa presencial com o gestor da área.
Uma nova entrevista é feita com um gestor de outra área para que a seja feita a validação das características indispensáveis para o iFood.
Dependendo da posição, o candidato também precisa passar por uma prova técnica. E os selecionados recebem a oferta de emprego.
Fonte: Exame