PUBLICIDADE

economia

O dólar comercial sofreu uma variação negativa de 0,05% a R$ 5,474 na compra e a R$ 5,475 na venda. Na semana, a moeda dos EUA teve uma valorização de 1,52% em relação ao real. O dólar futuro com vencimento em dezembro registrava leve variação positiva de 0,03%, a R$ 5,463 no after-market.

Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira (13) e consolidou ganhos de 3,76% na semana que ficou marcada pela vitória do democrata Joe Biden nas eleições dos Estados Unidos e pelo anúncio da Pfizer e da BioNTech de que a vacina que estão desenvolvendo contra o coronavírus tem 90% de eficácia.

A Bolsa brasileira seguiu o bom desempenho dos índices internacionais, que retomaram o movimento de alta puxado por ações de empresas que apanharam na crise do coronavírus e irão se beneficiar quando houver uma vacina.

O Dow Jones subiu 1,37% a 29.479 pontos, o S&P 500 teve alta de 1,36% a 3.585 pontos e o Nasdaq avançou 1,02% a 11.829 pontos. Por aqui, as atenções ficaram voltadas à videoconferência do ministro da Economia, Paulo Guedes, no 39º Encontro Nacional de Comércio Exterior – ENAEX.

Guedes disse que não haverá populismo na definição do programa social a substituir o auxílio emergencial, comprometendo-se a trazer de volta ao centro do debate as reformas fiscais. O discurso tranquilizou o mercado depois das falas do dia anterior, quando Guedes não descartou uma prorrogação do estado de calamidade e do auxílio emergencial para 2021 em caso de segunda onda da pandemia.

Com isso, o Ibovespa teve alta de 2,16%, aos 104.723 pontos e volume financeiro negociado de R$ 29,899 bilhões. No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 caiu cinco pontos-base a 3,34%, o DI para janeiro de 2023 recuou seis pontos-base a 4,92%, o DI para janeiro de 2025 teve queda de sete pontos-base a 6,68% e o DI para janeiro de 2027 registrou variação negativa de 13 pontos-base a 7,43%.

Entre os indicadores, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu 1,29% em setembro na comparação com agosto. Acima da mediana das projeções dos economistas, que apontava para um avanço de 1,00% no dado.
*Com informações da InfoMoney