Bitcoin salta 25% na semana e encosta nos US$ 50 mil com apoio de Tesla, BNY Mellon e outras grandes empresas

Após uma semana bastante agitada e com muitas notícias positivas, o Bitcoin registra leves perdas, mas ainda se mantém próximo de sua máxima histórica de US$ 48.745. A maior criptomoeda do mundo chegou a registrar recuo de 0,7%, cotada a US$ 47.693, acumulando uma valorização de 25,5% em sete dias. Enquanto isso, no Brasil, a queda é de 0,15%, para R$ 255.270.

Dentre os maiores criptoativos em valor de mercado, o Ethereum tem tido um movimento mais “calmo” nos últimos dias, mas também está praticamente em sua máxima histórica, que é de US$ 1.826. Nesta sexta, o ativo opera na casa de US$ 1.800.

Duas semanas atrás, o CEO da empresa, Elon Musk, já havia feito os preços subirem ao adicionar #bitcoin à sua biografia do Twitter. Dois dias depois, ele disse na rede social Clubhouse que “neste momento, acho que o Bitcoin é uma coisa boa e sou um defensor do Bitcoin”.

A nova unidade do BNY Mellon, chamada Ativos Digitais, deve lançar ofertas ainda este ano. Ela será chefiada por Mike Demissie, chefe de Soluções Avançadas do BNY Mellon, que é o banco mais antigo da América.

Esses avanços são apenas os mais recentes em um movimento que ganhou força ainda em 2020 e que segundo analistas é um dos mais importantes para a valorização do Bitcoin. Com cada vez mais grandes investidores institucionais e bancos passando a aceitar mais a criptomoeda, a tendência é que ela também seja inserida na sociedade como um todo.

*Com informações do InfoMoney