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A Ecologia de Monet recebeu 410 mil visitantes desde a abertura, superando Tarsila Popular, em 2019, e Monet, em 1997. Na última semana da exposição, o museu ainda ampliará as opções de horários com entrada gratuita e ficará aberto o até meia noite

Fila de visitantes na entrada da exposição A ecologia de Monet Foto: Mariana Castro

 

MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand atingiu um marco histórico de público com a exposição A ecologia de Monet. Desde a abertura, em maio, até o último domingo (24.8), a mostra do impressionista francês recebeu 410 mil visitantes. O recorde supera as exposições Tarsila Popular que recebeu 402 mil visitantes em 2019, e Monet  O mestre do impressionismo que foi vista por 401 mil pessoas em 1997.
Devido ao sucesso de público, além da prorrogação da exposição até 6 de setembro de 2025, o MASP também ampliará os horários de funcionamento na última semana da mostra e oferecerá novas opções de horários com entrada gratuita.

  • Terça-feira (2.9), 10h às 24h, entrada até as 23h. Ingresso gratuitos durante todo o dia;
  • Quinta (4.9), sexta (5.9) e sábado (6.9), 10h às 24h, entrada até as 23h. Ingressos gratuitos das 18h às 23h.

É necessário reservar os ingressos com antecedência no site masp.org.br.

 

A ECOLOGIA DE MONET

Com mais de 30 pinturas de Claude Monet (Paris, França, 1840-Giverny, França, 1926), a maioria inédita no hemisfério sul, a exposição apresenta uma leitura contemporânea sobre a relação do impressionista francês com a natureza, as transformações ambientais, a modernização da paisagem e as tensões entre ser humano e natureza. A ecologia de Monet apresenta obras que perpassam grande parte da carreira do artista — das décadas de 1870 até 1920 —, revelando diferentes momentos de sua relação com a paisagem e com o meio ambiente.
Com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, e Fernando Oliva, curador, MASP, e com assistência de Isabela Ferreira Loures, assistente curatorial, MASP, a exposição aborda diferentes aspectos da relação de Monet com a ecologia em cinco núcleos: Os barcos de MonetO Sena como EcossistemaNeblina e FumaçaO Pintor como CaçadorGiverny: Natureza Controlada.
“É inegável que o artista teve um olhar atento para as transformações ambientais de seu tempo, documentando desde a industrialização crescente até fenômenos naturais, como enchentes e degelos. No entanto, a relação de Monet com a ecologia da época era outra, muito diferente das dimensões atuais do termo, tanto no campo das ciências do clima como no da história da arte. Ainda assim, é possível traçar leituras contemporâneas sobre o seu trabalho, especialmente se considerarmos a força e o impacto que sua obra segue exercendo na sociedade”, afirma Fernando Oliva.

 

A ecologia de Monet integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias da ecologia. A programação do ano também inclui mostras de Hulda Guzmán, Mulheres Atingidas por Barragens, Frans Krajcberg, Clarissa Tossin, Abel Rodríguez, Minerva Cuevas e a grande coletiva Histórias da ecologia. Acesse o press kit completo aqui.

 

ACESSIBILIDADE

Todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em Libras ou descritivas, além de textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil — com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos, disponíveis no site e no canal do YouTube do museu, podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados em geral.

 

REALIZAÇÃO

A ecologia de Monet é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e tem patrocínio exclusivo do Nubank.
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