O Ministério da Defesa informou que 150 militares atuam nas buscas pelo jornalista inglês e pelo servidor da Funai desaparecidos na Amazônia. Segundo a pasta, a equipe designada é composta de “especialistas em operações em ambiente de selva, que conhecem o terreno onde se desenvolvem as buscas”.
Anteriormente, a Polícia Federal havia enviado ao Amazonas uma aeronave com funcionários da corporação e integrantes do Exército. A operação ocorreu nesta terça-feira (7) com o auxílio também de um helicóptero, duas embarcações e uma moto aquática da Marinha, além de sete militares atuando com a utilização de uma lancha.
O Ministério da Defesa informou que 150 militares atuam nas buscas pelo jornalista inglês e pelo servidor da Funai desaparecidos na Amazônia. Segundo a pasta, a equipe designada é composta de “especialistas em operações em ambiente de selva, que conhecem o terreno onde se desenvolvem as buscas”.
Anteriormente, a Polícia Federal havia enviado ao Amazonas uma aeronave com funcionários da corporação e integrantes do Exército. A operação ocorreu nesta terça-feira (7) com o auxílio também de um helicóptero, duas embarcações e uma moto aquática da Marinha, além de sete militares atuando com a utilização de uma lancha.
Segundo a Univaja (União das Organizações Indígenas do Vale do Javari), os dois visitariam a equipe de vigilância indígena do lago do Jaburu na sexta-feira (3) e deveriam voltar a Atalaia do Norte no domingo pela manhã, o que não aconteceu. Bruno é indigenista especializado em povos indígenas isolados e conhecedor da região, onde foi coordenador por cinco anos. Segundo lideranças indígenas, ele estava recebendo ameaças durante a viagem.
*Com informações do R7