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O Brasil recebeu sinal verde para exportar sêmen e embriões bovinos e bulbalinos in vivo e in vitro para o Suriname. Após mais de dois anos de negociações, o país aprovou o certificado brasileiro de saúde animal.
As negociações tiveram início em novembro de 2016, quando os dois países firmaram acordo sanitário para a comercialização do material genético. Desde então, o Brasil vem alinhado com o Suriname os procedimentos da certificação do embarque do material e os controles operacionais realizados pelas centrais de coleta e processamento.
Segundo o Ministério da Agricultura, abertura do novo mercado foi resultado da união de esforços com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), para mapear oportunidades e ampliar mercados importadores de material genético bovino.
Os avanços sanitários obtidos no Brasil – o país é considerado livre de febre aftosa, com vacinação, pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o melhoramento genético realizado nos últimos 50 anos e o investimento feito pelos centros de coleta e processamento de sêmen e embriões em tecnologia e biosseguridade para atender as especificações internacionais, também para contribuíram para o acordo.