Radiohead é confirmado como atração principal do Soundhearts

SOUNDHEARTS Festival é uma viagem sonora para os amantes da música que será realizado pela primeira vez em abril de 2018 na Argentina, Brasil, Colômbia e Peru. Uma viagem mágica que terá o RADIOHEAD tanto como headliner como curador do festival.

No Brasil, o festival acontecerá no Rio de Janeiro, no Parque Olímpico, em 20 de abril de 2018 e em São Paulo, no Allianz Parque, no dia 22 de abril de 2018.

Realizado pela MOVE Concerts, o line up desta edição inclui ainda o músico, cineasta, produtor, DJ e rapper norte-americano Flying Lotus, o Junun,  grupo formado pelo guitarrista Jonny Greenwood com o israelense radicado na Índia Shye Ben-Tzur e os brasileiros do Aldo the Band.

Aguardem para maiores detalhes que serão divulgados nas próximas semanas.

DATAS DO SOUNDHEARTS FESTIVAL

14.04.18 – BUENOS AIRES, ARGENTINA
17.04.18 – LIMA, PERU
20.04.18 – RIO DE JANEIRO, BRASIL
22.04.18 – SÃO PAULO, BRASIL
25.04.18 – BOGOTÁ, COLÔMBIA

Sobre o RADIOHEAD

Radiohead é um dos grupos musicais mais populares e celebrados das duas últimas décadas, tanto pelos críticos musicais como por sua sempre crescente e fiel base de fãs.  Os cinco integrantes de Oxfordshire veem constantemente superando seus próprios limites a cada novo trabalho, tendo iniciado com uma roupagem de rock, no início dos anos 90, e lentamente avançando para explorar estruturas e tons mais novos e desafiadores.

Sua história como banda remonta a meados dos anos 80, quando ainda frequentavam a mesma escola em Abingdon, na Inglaterra, sob o nome On A Friday. Durante seus anos universitários, eles permaneceram em contato até que se reencontrarem no início dos anos 90 para se concentrar em levar o projeto mais a sério. A banda encontrou gerenciamento e assinou com a EMI Records em 1991, mudando seu nome para Radiohead.

O primeiro álbum do grupo, Pablo Honey (1993) apresentou uma nova banda com uma pegada mais suave, com influências como Pixies e Sonic Youth, coroado pelo famoso single “Creep”.

Com The Bends (1995), eles apresentaram um som mais ambicioso e complexo em músicas como “Just” e “My Iron Lung”, mas também mostraram singles mais tradicionais, como “Fake Plastic Trees” e “High & Dry “. Embora originalmente não tenho sido abraçados pelas então rádios de rock moderno, isso já significava apenas que a banda estava em um caminho próprio, livre de conceitualizações.

Finalmente, com o OK Computer (1997), o Radiohead atingiu o status de “legenda do rock” ao entregar um álbum que lidava com tópicos como alienação e perda de humanidade na era da tecnologia da informação. O trabalho ainda é considerado um dos álbuns essenciais dos anos 90, e seus temas parecem ainda mais relevantes – talvez até premonitórios – nesta época do mundo.

Após o enorme sucesso do OK Computer, o Radiohead voltou com o lançamento de  Kid A (2000), um disco eclético, sintetizado e quase sem guitarras, que conquistou os primeiros lugares dos dois lados do Atlântico e é considerado um dos melhores álbuns da década de 2000.

As sessões Kid A foram tão produtivas que havia material suficiente para lançar dois álbuns. O “irmão” de Kid A é Amnesiac (2001), mostrando uma coleção de música eletrônica e jazz, incluindo seu primeiro single “Pyramid Song”.

Hail to the Thief (2003) misturou o som de tudo o que Radiohead tinha feito em uma coleção de músicas com um tom de protesto e uma estrutura de rock mais tradicional.

Em 2007, o Radiohead, já fora do contrato com a EMI, decidiu lançar seu próximo álbum de maneira independente. E Rainbows (2007) não foi apenas o depoimento de uma banda trabalhando livremente com um retorno a singles mais íntimos como “All I Need”, “House of Cards” e “Nude”, mas também um trabalho que ofereceu aos fãs a possibilidade para escolher o quanto eles queriam pagar pelo download digital (incluindo zero, se assim o desejassem) provocando uma controvérsia em toda a indústria em torno do valor da música gravada.

Seu oitavo álbum, The King Of Limbs (2011), trouxe o Radiohead de volta ao território experimental, liderado pelo single “Lotus Flower”. Desta vez, a banda usou fragmentos pré-gravados mixados junto com as gravações, além de lançar vários singles independentes e um álbum remix. Isso foi mais um novo desafio para a performance da banda ao vivo, já que tiveram que reaprender a tocar essas músicas (acompanhados pelo membro da turnê Clive Deamer na bateria).

Depois de um breve hiato onde a banda se concentrou principalmente em seus próprios projetos paralelos, o Radiohead lançou A Moon Shaped Pool (2016), extremamente bem recebido pelos fãs e críticos, graças aos singles “Burn The Witch” e “Daydreaming”, com um lindo video musical dirigido por Paul Thomas Anderson.

Em 2017, o Radiohead anunciou uma edição especial de 20º aniversário do OK Computer. OKNOTOK não foi somente uma remasterização das fitas analógicas originais, mas também foi a primeira vez que a banda abriu seus cofres para os fãs, lançando “I Promise”, “Man of War” e “Lift”, bem como material gravado durante as sessões de OK Computer nunca antes ouvido. O lançamento foi celebrado com uma apresentação como headliners no palco Pyramid do Glastonbury Festival, marcando com esta performance lendária um novo destaque na carreira da banda.

No topo de sua carreira, tanto ao vivo quanto no estúdio, o Radiohead está pronto para embarcar na etapa final de sua turnê mundial A Moon Shaped Pool para a América do Sul em 2018, quando visitará o Chile, Argentina, Peru, Brasil e Colômbia.

Radiohead é formado por Colin Greenwood – baixo; Jonny Greenwood – guitarra, synth, misc; Ed O’Brien – guitarra; Phillip Selway – bateria e Thom Yorke – vocais, guitarra, piano.

 

Foto: Reprodução

 


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