Entre os dias 25 e 27 de dezembro, a Vigilância Sanitária autuou 90 bares e festas clandestinas em todo o estado paulista por desrespeito às regras do Plano São Paulo. Segundo o governo paulista, foram autuados estabelecimentos cujo funcionamento estava proibido no estado.
Durante os três dias vigorou a volta de todo o estado à Fase 1-vermelha do Plano São Paulo, que prevê o fechamento de todo o comércio e dos serviços, mantendo aberto apenas os que são considerados essenciais nas áreas de abastecimento, segurança, logística e saúde.
A partir de hoje (28) até o dia 31 de dezembro, o estado volta à fase 3-amarela. Nesta fase, bares, restaurantes, shoppings centers, comércio de rua, salões de beleza e barbearias podem reabrir, mas com limitação de 40% do público. Já entre os dias 1º e 3 de janeiro, o governo paulista determinou novo retorno à fase vermelha.
O Plano São Paulo, elaborado para este momento de convivência com a pandemia do novo coronavírus, é dividido em cinco fases que vão do nível máximo de restrição de atividades não essenciais (vermelho) a etapas identificadas como controle (laranja), flexibilização (amarelo), abertura parcial (verde) e normal controlado (azul).
O descumprimento das regras estabelecidas no Plano São Paulo prevê multa de até R$ 276 mil ao estabelecimento. Se ocorre aglomeração e falta de uso de máscara, a multa é de pouco mais de R$ 5 mil por estabelecimento. Pessoas que estejam descumprindo as regras podem ser multadas também em mais de R$ 524.
Pessoas que queiram denunciar estabelecimentos de São Paulo por descumprimento das regras sanitárias podem ligar para o telefone 0800-771-3541, disque-denúncia da Vigilância Sanitária. A ligação é gratuita.
Edição: Bruna Saniele